A
depressão é uma doença mais comum da era moderna, atinge homem, mulheres e
crianças sem distinção de classe social. É séria e afeta negativamente como
você se sente, como pensa e como age, atinge a humanidade desde suas
origens.
Uma
doença mental, crônica e recorrente, que produz uma alteração do humor
caracterizada por uma tristeza profunda, sem fim, associada a sentimentos de
dor, amargura, desencanto, desesperança, baixa autoestima e culpa, assim como a
distúrbios do sono e do apetite.
É
preciso entender que ela não é apenas uma tristeza passageira, mas sim uma doença. Porém, algumas pessoas vivenciam esse
sentimento de forma muito intensa e por períodos muito longos, que podem não
ser apenas dias, mas sim meses e até mesmo anos. O humor permanece deprimido
praticamente o tempo todo, e desaparece o interesse pelas atividades, que antes
davam satisfação e prazer. Essas pessoas nem sempre tem um motivo aparente para
se sentirem assim.
A
depressão é uma doença incapacitante, considerada o "mal do século"
pela Organização Mundial da Saúde, a depressão ainda é um desafio para médicos
psicólogos e pacientes. Os quadros variam de intensidade e duração e podem ser
classificados em três diferentes graus: leve, moderado e grave. Alguns tipos de
depressão são: clássica, distimia, transtorno bipolar e sazonal.
Fisiologicamente, a depressão é um desequilíbrio no
cérebro. Mas, ao contrário de outras doenças, ela não pode ser tratada apenas
com medicamentos, já que ela é uma combinação
de fatores biológicos, psicológicos e sociais.
Pode
aparecer em diversas idades desde criança, adolescentes ate idoso, e por
diversos motivos.
Embora
seja mais frequente entre mulheres. Alguns sintomas que podem ser detectados
são:
Humor
deprimido na maior parte do dia e quase todos os dias sendo expressado por
tristeza ou irritabilidade;
Falta
de interesse nas atividades que costuma exercer, ou que sentia prazer em fazer;
Sentimento
de desesperança;
Problemas
sexuais, como a falta de interesse;
mudança no apetite, levando ao ganho ou à perda de peso;
mudança no apetite, levando ao ganho ou à perda de peso;
Insônia
ou hipersonia;
Agitação
ou retardo psicomotor quase todos os dias;
Perda
de energia ou fadiga;
Excesso
de culpa e sentimentos de inutilidade;
Vontade
de não viver mais;
Apatia
e Falta de motivação;
Medos
que antes não existiam;
Dificuldade
de concentração;
Alto
grau de pessimismo;
Indecisão;
Insegurança;
Sensação
de vazio;
Raciocínio
mais lento e Esquecimento;
Ansiedade,
Angústia;
Além
disso, o indivíduo pode apresentar alguns sintomas físicos que os médicos não
conseguem encontrar causas aparentes, como:
Problemas
no estômago ou na digestão;
Dores
de barriga;
Azia
e Má digestão;
Constipação;
Flatulência;
Tensão
na nuca e nos ombros;
Dores
de cabeça, Dores no corpo;
Pressão
no peito.
Se
a pessoa por duas semanas e sem motivos recentes, apresentar no mínimo cinco sintomas,
é bem provável que essa pessoa precise da ajuda de um profissional; Porém, é
necessário o psicodiagnóstico completo para termos certeza do quadro. Uma vez
identificado o transtorno depressivo, começa-se o tratamento psicológico,
podendo este acontecer em conjunto com o a farmacoterapia, se necessário.
A psicoterapia ou simplesmente terapia é a primeira forma de tratamento recomendada para a depressão. Durante as sessões o paciente conversa com um especialista em tratamento de doenças mentais que vai ajudá-lo a identificar e trabalhar fatores que possam estar causando a depressão. Muitas vezes, esses fatores emocionais se unem a outros como hereditariedade e desbalanceamentos químicos. A terapia ajuda a pessoa com depressão, a entender comportamentos, emoções e ideias que possam estar contribuindo para a doença.
Identificar e entender problemas ou eventos da vida, como uma doença grave, a morte de alguém, a perda de um emprego, uma separação;
Recuperar o prazer pela vida e o sentimento de controle sobre ela, aprender técnicas para lidar com os problemas.
A psicoterapia ou simplesmente terapia é a primeira forma de tratamento recomendada para a depressão. Durante as sessões o paciente conversa com um especialista em tratamento de doenças mentais que vai ajudá-lo a identificar e trabalhar fatores que possam estar causando a depressão. Muitas vezes, esses fatores emocionais se unem a outros como hereditariedade e desbalanceamentos químicos. A terapia ajuda a pessoa com depressão, a entender comportamentos, emoções e ideias que possam estar contribuindo para a doença.
Identificar e entender problemas ou eventos da vida, como uma doença grave, a morte de alguém, a perda de um emprego, uma separação;
Recuperar o prazer pela vida e o sentimento de controle sobre ela, aprender técnicas para lidar com os problemas.
A
depressão é na realidade uma ampla família de doenças, por isso denominada
Síndrome. Há uma série de evidências que mostram alterações químicas no cérebro
do indivíduo deprimido, principalmente com relação aos neurotransmissores (serotonina, noradrenalina e, em menor proporção, dopamina),
substâncias que transmitem impulsos nervosos entre as células. Outros processos
que ocorrem dentro das células nervosas também estão envolvidos.
Ao
contrário do que normalmente se pensa, os fatores psicológicos e sociais,
muitas vezes, são consequência e não causa da depressão. Vale ressaltar que o estresse pode precipitar a depressão em pessoas com predisposição, que provavelmente é
genética.
Tipos de terapia:
Individual: Envolve apenas o paciente e o terapeuta
Grupo: Dois ou mais pacientes podem participar da terapia ao mesmo tempo. Durante a sessão, eles dividem suas experiências e aprendem que outras pessoas sentem as mesmas coisas que eles e podem ter tido as mesmas experiências
Casal: O casal aprende a compreender os problemas e sentimentos do seu parceiro e quais mudanças no comportamento e na comunicação podem ajudar
Familiar: Como a família é um elemento-chave para ajudar quem está com depressão, pode ser útil seus membros compreenderem o que está acontecendo com a pessoa amada e como podem ajudar.
Individual: Envolve apenas o paciente e o terapeuta
Grupo: Dois ou mais pacientes podem participar da terapia ao mesmo tempo. Durante a sessão, eles dividem suas experiências e aprendem que outras pessoas sentem as mesmas coisas que eles e podem ter tido as mesmas experiências
Casal: O casal aprende a compreender os problemas e sentimentos do seu parceiro e quais mudanças no comportamento e na comunicação podem ajudar
Familiar: Como a família é um elemento-chave para ajudar quem está com depressão, pode ser útil seus membros compreenderem o que está acontecendo com a pessoa amada e como podem ajudar.
Profissionais
especializado em tratar distúrbios psicológicos: Como os psiquiatras são
médicos, eles podem prescrever remédios, como antidepressivos. Alguns também
são psicoterapeutas. Psicólogo
profissional que se especializa em tratar distúrbios mentais ou emocionais. Em geral, ele usa a psicoterapia para tratar pessoas em depressão.
profissional que se especializa em tratar distúrbios mentais ou emocionais. Em geral, ele usa a psicoterapia para tratar pessoas em depressão.
Fatores de risco
Alguns
fatores podem facilitar o aparecimento dessa patologia;
Neurotransmissores
alterados;
Fatores
genéticos;
Doenças
crônicas;
Eventos
traumáticos na infância ou mesmo vida adulta;
Abuso
de substâncias, como álcool, cigarro e drogas ilícitas;
Medicamentos
e seus efeitos colaterais;
Acúmulo
de estresse;
Muitas
pessoas desconhecem, mas a depressão pode ser dividida em vários tipos.
Episódio depressivo
Um
episódio depressivo costuma ser classificado como um período de tempo em que a
pessoa apresenta uma alteração em seu comportamento.uma pessoa passando por um
episódio depressivo apresenta sintomas da síndrome. Estes quadros tendem a ter uma duração mais
curta, de até seis meses, sem uma intensificação dos sintomas.
Se
uma pessoa começa a ter quadros depressivos recorrentes ou mantém os sintomas
de depressão por mais de seis meses com uma intensificação do quadro, pode-se
considerar que ela esteja passando por um transtorno depressivo maior.
Depressão maior (ou grave)
Normalmente
o transtorno depressivo maior é um quadro mais grave e também tem grande
relação com a herança genética. Nele há uma mudança química no funcionamento do
cérebro, que pode ser desencadeada por uma causa física ou emocional.
Esse tipo de depressão é menos comum do que a
leve ou moderada e é caracterizada por sintomas intensos e implacáveis.
Quando não tratada, a depressão maior tem duração de
cerca de seis meses e, algumas pessoas, são atingidas por apenas um único
episódio em toda sua vida.
Subtipo da depressão maior, a depressão atípica é
caracterizada por um padrão de sintomas bem específico. As pessoas que sofrem
desse tipo de depressão podem ter um pico de humor temporário em resposta a
eventos positivos. Outros sintomas
recorrentes são o ganho de peso, sono em excesso e sensibilidade à rejeição.
Depressão sazonal
O
maior exemplo de depressão sazonal são os episódios de tristeza relacionados ao
inverno, que ocorrem devido à baixa exposição à luz solar.
Existem
outros tipos de depressões sazonais, ligadas à épocas do ano, por exemplo,
durante as festas de final de ano onde os níveis de estresse acabam aumentando.
Fique
atento com períodos de tristeza de desânimo que acontecem em períodos épocas específicas
- sempre que está frio ou sempre próximo de uma data específica, por exemplo.
Distimia (ou depressão leve)
A distimia, também chamada de distúrbio
distímico, é uma forma de depressão. É menos grave do que a depressão maior,
mas geralmente dura mais. Muitas pessoas com esse tipo de depressão descrevem
ter sido deprimidas desde que possam se lembrar, ou sentem que estão entrando e
saindo de depressão o tempo todo. Como resultado, uma pessoa com distimia tende
a acreditar que a depressão é parte de seu personagem. A pessoa com distimia
nem sequer pensa em falar sobre esta depressão com médicos, familiares ou
amigos.
Os
sintomas da distimia são semelhantes aos da depressão maior. No entanto, eles
tendem a ser menos intensos.
Algumas pessoas podem sofrer com episódios de depressão
maior em cima da distimia.
Os
sintomas podem se transformar em um episódio de grande depressão. Esta situação
às vezes é chamada de “depressão dupla” porque o segundo problema (episódio
depressivo maior) se sobrepõe aos sentimentos habituais de baixo humor. As
pessoas com distimia têm uma chance maior do que a média de desenvolver
depressão maior.
Depressão bipolar
As
fases de depressão dentro do transtorno bipolar também são consideradas um
subtipo de depressão. Os sintomas apresentados na fase de depressão são os
mesmos de um episódio depressivo. Já nas fases de euforia, o paciente pode apresentar
sintomas.
Agitação
Ocupação
com diversas atividades
Obsessão
com determinados assuntos
Aumento
de impulsividade
Aumento
de energia
Desatenção
Hiperatividade.
Depressão
pós-parto
A
gravidez pode ser um momento extremamente difícil para algumas mulheres, à
depressão pós-parto acontece logo após o nascimento do bebe. Pode ser
causado pelo alteração hormonal da fim da gravidez. Hoje existem tratamentos
que podem ser feitos logo após a identificação do quadro de depressão
pós-parto, sendo assim, o quão rápido a
doença for identificado mais eficácia terá o tratamento.
Depressão psicótica
A
depressão psicótica alia os sintomas de tristeza a outros menos típicos, como
delírios e alucinações. Este é considerado um tipo de depressão grave, mas
costuma ser raro. No entanto, qualquer pessoa pode desenvolvê-lo, e não só quem
tem histórico de psicoses na família.
Atitudes que ajudam no tratamento e prevenção
da depressão:
Pratique
exercícios físicos diários se possível;
Faça
técnicas de relaxamento;
Arte-terapia;
Qualidade
de sono;
Alimentação
saudável e balanceada;
Prevenção
e cuidados de outras doenças físicas, se existirem;
Manter a agenda em dia;
Fugir do álcool;
Voltar a ver beleza nas
pequenas coisas;
Ocupe-se com atividades
divertidas com lazer e hobby.
Dicas
Ou
seja, sua qualidade de vida, seus relacionamentos e sua maneira de enfrentar o
mundo, podem ser os gatilhos para a depressão aparecer. Quando a depressão
estiver afetando negativamente sua vida, como ao causar dificuldades nos
relacionamentos, nas questões do trabalho ou disputas familiares ou se alguém que você conhece estiver tendo pensamentos negativos.
A psicoterapia pode ajudar, é um tratamento baseado na
conversa sobre a condição do paciente com um profissional da área da saúde
mental. A
depressão pode ter cura sim;
Entretanto, como suas causas ainda não estão totalmente esclarecidas, não
existe apenas um, mas vários tipos de tratamentos para a depressão.
Myrian Fernanda
Nenhum comentário:
Postar um comentário