Hoje,
temos que escolher desde cedo o que profissionalmente queremos para o nosso
futuro; Muitos têm escritos sobre esta escolha.
Presta vestibular para o que? Devo seguir a escolha dos meus pais? Escolher uma profissão dá trabalho, uma vez que a cada minuto surge um fato novo, uma surpresa, um inesperado que exige correção de rota na vida, é quando enfim chegamos ao ápice daquela carreira projetada na mocidade, descobrimos que o que conquistamos não tem mais o mesmo valor de mercado, que tinha há 10, 15, 20 anos.
Presta vestibular para o que? Devo seguir a escolha dos meus pais? Escolher uma profissão dá trabalho, uma vez que a cada minuto surge um fato novo, uma surpresa, um inesperado que exige correção de rota na vida, é quando enfim chegamos ao ápice daquela carreira projetada na mocidade, descobrimos que o que conquistamos não tem mais o mesmo valor de mercado, que tinha há 10, 15, 20 anos.
O
grau de insatisfação é muito grande, após anos de trabalho e dedicação,
amargamos a frustração de nos encontrarmos no início de tudo, com a consciência
de que não somos nós os responsáveis por isso e, sim, a conjuntura econômica
atual, a incerteza do outro no nosso potencial.
O importante é estarmos atentos e abertos para estas mudanças em qualquer tempo.
O pior da insatisfação é a estagnação e a acomodação, devemos ser estar pronto a todas as circunstâncias, daí, necessariamente, flexível; Mas para sê-lo, o eixo da sua identidade não pode estar alienada a nenhuma situação, pois as situações são exatamente aquilo que muda depressa. Dificilmente, no mundo de hoje, uma pessoa terá uma só profissão, não há que se temer a quebra da identidade dita profissional, nem mesmo a social, por misturar competências diversas.
Apesar desta autoanálise, precisamos ter em mente que a escolha poderá mudar durante a carreira, porque o mundo está cada vez mais dinâmico e nossas buscas por realização também. A pessoa pode perder o rumo, não saber o que vai fazer, mas tem quer seguir em frente, razão para
nos ajudar a viver melhor.
O importante é estarmos atentos e abertos para estas mudanças em qualquer tempo.
O pior da insatisfação é a estagnação e a acomodação, devemos ser estar pronto a todas as circunstâncias, daí, necessariamente, flexível; Mas para sê-lo, o eixo da sua identidade não pode estar alienada a nenhuma situação, pois as situações são exatamente aquilo que muda depressa. Dificilmente, no mundo de hoje, uma pessoa terá uma só profissão, não há que se temer a quebra da identidade dita profissional, nem mesmo a social, por misturar competências diversas.
Apesar desta autoanálise, precisamos ter em mente que a escolha poderá mudar durante a carreira, porque o mundo está cada vez mais dinâmico e nossas buscas por realização também. A pessoa pode perder o rumo, não saber o que vai fazer, mas tem quer seguir em frente,
Myrian
Fernanda